Na tarde desta segunda-feira (22/03/2010), como combinado na ultima quinta-feira, aconteceu no Auditório do Colégio CEMMO mais uma reunião entre prefeito e funcionários, que tinha como objetivo comum firmar acordo para parcelamento e pagamento dos salários atrasados dos servidores públicos.
Diferente da primeira tentativa, os funcionários não estavam presentes em massa e a chuva foi a grande responsável pela ausência dos mesmos; porém os presentes trataram de buscar a melhor maneira para que ambos os lados não saiam prejudicados no acordo. Foram muitas as discussões até que se chegassem ao acordo. O prefeito Jônatas Ventura continuava com a proposta de 20 vezes, cerca de R$ 23.000 (vinte e três mil reais) mensais a ser dividido entre todos os funcionários em atraso. O Sr. Aldo Alexandre, representante dos funcionários da Administração lançou a proposta de que este valor fosse dividido igualmente em grupos e conforme sorteio as pessoas iriam receber de uma vez o que lhe é de direito, sendo que antes deverá ser eleita uma comissão para resolver tais situações; todos os presentes pareceriam estar de acordo. A professora Edileuza Machado solicitou que caso seja acordado, preferencialmente deveríamos liberar os primeiros meses para os funcionários contratados que estão afastados da prefeitura, pois quem está empregado pode esperar um pouco mais. O Sr. Gilson, mais conhecido como Sapatão, fez a proposta para que o prefeito pagasse R$ 30.000,00 (trinta mil reais) mensalmente, porém o prefeito mais uma vez disse não poder cumprir com a obrigação, mas lanço a proposta de R$ 25.000,0 (vinte e cinco mil reais). Neste momento, após muita conversa entre alguns representantes da Educação (Jivania Vieira, Vanuza Gonçalves, Edileuza Machado, entre outros), Lauro Elisio questiona como pode dividir igualmente entre Administração e Educação se a dívida da última e bem maior que a primeira, esta deverá ser proporcionalmente, e solicita que o prefeito feche o acordo em 17 meses, já que a R$ 25.000 ficaria aproximadamente em 19 meses. O prefeito então lança outra proposta, a ser cumprida em 18 meses, sendo pouco mais R$ 26.000,00 (vinte e seis mil reais) a ser pago até o dia 15 de cada mês. Assim, o pagamento seria dividido em 18 grupos (18 parcelas), onde seriam sorteados os nomes para compor cada grupo proporcionalmente, estes seriam enviados a prefeitura para pagamento direto na conta do beneficiado. A proposta foi a melhor alternativa, pois de uma só vez o funcionário receberá seus vencimentos, porem a questão sorte entrará em ação. Os presentes queriam firmar acordo ali mesmo, mas como os representantes da educação eram minoria e não aceitaram resolverem pelos outros, a proposta será lançada aos demais e caso concordem, uma nova reunião será realizada e todos os interessados assinarão o acordo, que será homologado junto a Promotoria de Justiça para pagamento imediato, previsto ainda para o mês de abril. Os interessados deverão assinar o acordo a partir desta quarta-feira no prédio da Prefeitura Municipal de Barra do Rocha.
Esta reunião sim, foi bastante produtiva, já que houve compreensão de ambas as partes e o pagamento será realizado mediante o fator sorte de cada funcionário. Porém, o que os funcionários querem de verdade é que isto sai do papel, deixe de ser promessa e passe a ser realidade; afinal a dura realidade de quem precisa deste dinheiro de direito que é bastante preocupante. Espera-se que todos os funcionários aceitem a proposta e de fato o caso seja resolvido.
Diferente da primeira tentativa, os funcionários não estavam presentes em massa e a chuva foi a grande responsável pela ausência dos mesmos; porém os presentes trataram de buscar a melhor maneira para que ambos os lados não saiam prejudicados no acordo. Foram muitas as discussões até que se chegassem ao acordo. O prefeito Jônatas Ventura continuava com a proposta de 20 vezes, cerca de R$ 23.000 (vinte e três mil reais) mensais a ser dividido entre todos os funcionários em atraso. O Sr. Aldo Alexandre, representante dos funcionários da Administração lançou a proposta de que este valor fosse dividido igualmente em grupos e conforme sorteio as pessoas iriam receber de uma vez o que lhe é de direito, sendo que antes deverá ser eleita uma comissão para resolver tais situações; todos os presentes pareceriam estar de acordo. A professora Edileuza Machado solicitou que caso seja acordado, preferencialmente deveríamos liberar os primeiros meses para os funcionários contratados que estão afastados da prefeitura, pois quem está empregado pode esperar um pouco mais. O Sr. Gilson, mais conhecido como Sapatão, fez a proposta para que o prefeito pagasse R$ 30.000,00 (trinta mil reais) mensalmente, porém o prefeito mais uma vez disse não poder cumprir com a obrigação, mas lanço a proposta de R$ 25.000,0 (vinte e cinco mil reais). Neste momento, após muita conversa entre alguns representantes da Educação (Jivania Vieira, Vanuza Gonçalves, Edileuza Machado, entre outros), Lauro Elisio questiona como pode dividir igualmente entre Administração e Educação se a dívida da última e bem maior que a primeira, esta deverá ser proporcionalmente, e solicita que o prefeito feche o acordo em 17 meses, já que a R$ 25.000 ficaria aproximadamente em 19 meses. O prefeito então lança outra proposta, a ser cumprida em 18 meses, sendo pouco mais R$ 26.000,00 (vinte e seis mil reais) a ser pago até o dia 15 de cada mês. Assim, o pagamento seria dividido em 18 grupos (18 parcelas), onde seriam sorteados os nomes para compor cada grupo proporcionalmente, estes seriam enviados a prefeitura para pagamento direto na conta do beneficiado. A proposta foi a melhor alternativa, pois de uma só vez o funcionário receberá seus vencimentos, porem a questão sorte entrará em ação. Os presentes queriam firmar acordo ali mesmo, mas como os representantes da educação eram minoria e não aceitaram resolverem pelos outros, a proposta será lançada aos demais e caso concordem, uma nova reunião será realizada e todos os interessados assinarão o acordo, que será homologado junto a Promotoria de Justiça para pagamento imediato, previsto ainda para o mês de abril. Os interessados deverão assinar o acordo a partir desta quarta-feira no prédio da Prefeitura Municipal de Barra do Rocha.
Esta reunião sim, foi bastante produtiva, já que houve compreensão de ambas as partes e o pagamento será realizado mediante o fator sorte de cada funcionário. Porém, o que os funcionários querem de verdade é que isto sai do papel, deixe de ser promessa e passe a ser realidade; afinal a dura realidade de quem precisa deste dinheiro de direito que é bastante preocupante. Espera-se que todos os funcionários aceitem a proposta e de fato o caso seja resolvido.
