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Imagem Ilustrativa |
Na manhã de sexta-feira (11), a noticia do corpo de uma criança encontrada em uma cisterna na Fazenda Vila Rosa, zona rural de Barra do Rocha, comoveu a população barrochense; não pela partida precoce de uma criança de apenas 2 anos de idade, mas pela tragédia relacionada a sua morte.
O repórter Dig Moral trouxe em primeira mão a matéria que deixou a comunidade perplexa devido a falta de responsabilidade para com uma criança. O caso aconteceu na quinta-feira (10) e segundo a Sra. Gabriela, mãe da menor, ela estava lavando roupa quando entrou em casa para por a comida da garota, quando retornou não a encontrou mais. Populares começaram uma procura pela criança, e para tristeza da família, o corpo foi encontrado boiando em uma cisterna existente na propriedade. Houve tentativa de reanimação da vítima, mas infelizmente, a pequena não apresentava sinais vitais.
Gabi como é chamada, e seu esposo atual Sandro, com desejo de enterrar a menor em Ibirataia, fui até o hospital da cidade que se recusou em emitir laudo devido a criança já chegar a unidade sem vidaç sendo que os procedimentos legais deveriam ser feitos em Barra do Rocha, porque a localidade não pertencia a Ibirataia. Segundo informações de familiares, o pai verdadeiro da pequena que aguardava o exame DNA que sairia na próxima semana, foi até a localidade tentar trazer o corpo da menor para ser enterrado em Barra do Rocha, mas sua mãe recusou.
Após prestar esclarecimentos a Policia Civil no município, o corpo foi encaminhado ao Instituto Medico Legal (IML) de Jequié para averiguação das causas reais que ocasionaram a morte da criança. O resultado deve sair nos próximos dias, e assim, grande parte da comunidade que insiste com dúvidas sobre o ocorrido, conhecerá a verdadeira história.
O corpo foi velado na casa do Sr. Rosalvo, bisavô da menor, situada na Rua Santos Dumont em Barra do Rocha, sendo sepultado na manhã de sábado (11).
Aguarde mais noticias sobre o caso!