Fernandinho Beira-Mar chora ao saber da morte de suposto braço direito no Rio

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Beira-Mar e Marcelinho em foto de arquivo
O traficante carioca Luiz Fernando da Costa, conhecido nacionalmente como Fernandinho Beira-Mar, chorou ao saber da morte de seu colega, Marcelo da Silva Leandro, o Marcelinho Niterói. De acordo com o jornal Extra, ele soube da morte durante a visita íntima de sua esposa na Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Homem de confiança de Beira-Mar, Marcelinho Niterói era chamado de “filho louro” por ele.  

Ainda segundo o jornal, Luiz Fernando da Costa surpreendeu os agentes penitenciários que estavam no plantão do presídio e viram sua emoção diante da notícia. Impactado com a morte do colega, Beira-Mar deixou de sair da cela para o banho de sol com os demais presos na tarde desta quinta-feira (3).  

Marcelinho Niterói foi morto durante uma operação na Favela Parque União, no Conjunto de Favelas da Maré, no subúrbio do Rio de Janeiro. As informações foram confirmadas pelo Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope). Ele também era apontado como o principal fornecedor de drogas da maior facção criminosa do Rio de Janeiro.  

Além dos policiais militares do Bope, a ação contou com equipes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Federal e policiais civis do Serviço Aeropolicial da Polícia Civil (Saer). Segundo a Polícia Federal, a operação visava combater o tráfico de drogas na região.  

Ainda segundo o Bope, os policiais foram recebidos a tiros por suspeitos que seriam comandados por Marcelinho. O confronto aconteceu na Rua Ari Leão, na Favela Parque União. Com o suspeito, os policiais apreenderam uma pistola Glock 45 e material entorpecente não contabilizado. O Bope realiza operações na comunidade desde o dia 14 de outubro, de acordo com informações do G1.

Redação CORREIO

 

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