O tradicional festejo em homenagem a São Sebastião, Padroeiro de Barra do Rocha, iniciará neste sábado (11) e seguirá até dia 20 de janeiro, data comemorativa e feriado municipal. A festa que tem como tema “As pastorais e movimentos da Igreja: Expressão do serviço e cuidado do Bom Pastor”, será realizada pela Paróquia Local sob a responsabilidade do diretor espiritual Pe. Aldo Cardin e contará com o apoio da Prefeitura Municipal e Câmara de Vereadores.
Neste sentido, o pároco local juntamente com o Conselho Administrativo e Coordenação da Festa do Padroeiro têm a honra de convidar a todos os católicos, as famílias, as instituições, fazendeiros e toda comunidade barrochense para participarem diariamente dos Novenários da Edição 2014 da Festa de São Sebastião a partir das 19:00h. Como já é de costume, a Festa contará com o Barracão de São Sebastião, que alegra as noites após as famosas quermesses com comidas típicas, quitutes e som na praça durante toda festa; lembrando que diariamente acontecerão os bingos moscas.
Segundo informações da comissão organizadora, os batizados acontecerão no dia 18/01 às 15:00h; sendo que no dia 20/01, acontecerá a alvorada com queima de fogos, Missa Solene e Procissão pelas ruas da cidade com a benção de São Sebastião. O Tradicional Bingo acontecerá no dia 09 de fevereiro com as seguintes premiações: 01 MAMOTE, 01 TV LCD 32’, 01 NOTEBOOK, 01 GELADEIRA e R$ 1.000,00, sendo que a cartela custa R$ 5,00, ou três por R$10,00. (Barra do Rocha News)
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HISTÓRICO RELIGIOSO
São Sebastião nasceu em Milão, na Itália. Pertencente a uma família cristã, foi batizado em criança. Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do Imperador Diocleciano. Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e ativo. Fazia de tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros. Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo.
Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve, então, que comparecer ante o imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento. Diante do Imperador, Sebastião não negou a sua fé e foi condenado à morte, sem direito à apelação. Amarrado a um tronco, foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana. No entanto, uma viúva chamada Irene retirou as flechas do peito de Sebastião e o tratou.