Terceirização agrada empresários e frustra trabalhadores

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Representantes sindicais se manifestaram contra a nova lei. 

A aprovação do projeto que permite a terceirização em todas as áreas das empresas, aprovado na quarta-feira, 22, não encontra consenso. Enquanto trabalhadores se dizem preocupados com a perda de direitos, os empresários aprovam a flexibilização nas relações de trabalhistas. O projeto também divide o mundo político e tem a reprovação do Ministério Público do Trabalho (MPT) que vai pedir o veto integral da Lei ao presidente Michel Temer. Como convocado por sindicalistas, nesta quinta, 23, houve protestos em várias cidades e capitais do País. Em Salvador, o ministro do Trabalho e Emprego, Ronaldo Nogueira, foi recebido pela manhã com vaias e faixas de protesto por sindicalistas e representantes dos movimentos sociais quando visitava a sede da Superintendência Regional do Trabalho na Bahia, no Caminho das Árvores. Nogueira veio à capital baiana para participar, à noite, da inauguração de novas instalações do Ministério Público do Trabalho na Bahia, no Corredor da Vitória. Após o protesto, organizado pela CUT, CTB, UGT e Nova Central, o ministro recebeu dos sindicalistas uma carta para ser entregue ao presidente Temer, pela qual pedem o veto à lei que acaba com garantias trabalhistas previstas na CLT.

 

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