O secretário de Saúde do município, Leo Prates, disse nesta terça-feira (5) não acreditar que o Carnaval 2022 será como antigamente. Em entrevista a Zé Eduardo, no programa Jornal da Bahia no Ar, da Rádio Metropole, o gestor afirmou que, por uma perspectiva epidemiológica, o carnaval de rua ainda não será viável. “Na minha opinião, teremos modelos de carnaval indoor, que possam fazer girar a economia. Em fevereiro ainda teremos cerca de 1 milhão de pessoas não vacinadas (população abaixo de 18 anos). Eu torço para termos o carnaval tradicional, mas não acredito que seja possível”, comentou. Segundo o secretário, o evento-teste, anunciado nesta segunda-feira (5) pela prefeitura, acontece justamente para verificar a eficiência dos protocolos. “Faremos com todo o controle: exigência de teste PCR, exigência do cartão de vacina com as 2 doses, uma serie de medidas para dar segurança ao evento. Após reunião com Isaac Edington, presidente da Saltur, Leo Prates informou ainda que a prefeitura fará um acompanhamento epidemiológico durante 15 dias das 500 pessoas que participarão do evento.
Carnaval 2022 será em um modelo híbrido, prevê secretário de Saúde de Salvador
|O secretário de Saúde do município, Leo Prates, disse nesta terça-feira (5) não acreditar que o Carnaval 2022 será como antigamente. Em entrevista a Zé Eduardo, no programa Jornal da Bahia no Ar, da Rádio Metropole, o gestor afirmou que, por uma perspectiva epidemiológica, o carnaval de rua ainda não será viável. “Na minha opinião, teremos modelos de carnaval indoor, que possam fazer girar a economia. Em fevereiro ainda teremos cerca de 1 milhão de pessoas não vacinadas (população abaixo de 18 anos). Eu torço para termos o carnaval tradicional, mas não acredito que seja possível”, comentou. Segundo o secretário, o evento-teste, anunciado nesta segunda-feira (5) pela prefeitura, acontece justamente para verificar a eficiência dos protocolos. “Faremos com todo o controle: exigência de teste PCR, exigência do cartão de vacina com as 2 doses, uma serie de medidas para dar segurança ao evento. Após reunião com Isaac Edington, presidente da Saltur, Leo Prates informou ainda que a prefeitura fará um acompanhamento epidemiológico durante 15 dias das 500 pessoas que participarão do evento.