Negociação entre Bahia e City prevê aporte de R$ 650 milhões por 90% da SAF

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Tricolor tem negociação avançada e pode ter fundo árabe como investidor
Em negociação avançada para se tornar uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF), o Bahia está cada vez mais próximo de fechar um acordo com o Grupo City para ter o fundo árabe como principal investidor no seu futebol. O presidente Guilherme Bellintani se encontra em Manchester, na Inglaterra, onde assistiu à vitória por 1x0 do clube inglês sobre o Atlético de Madrid pelas quartas de final da Liga dos Campeões, nesta terça-feira (5). Ele se reunirá com os representantes do Grupo City, e a tendência é de que, nas próximas semanas, tenha em mãos uma proposta para apresentar oficialmente ao Conselho Deliberativo do Bahia.    

CORREIO apurou algumas informações sobre o contrato que vem sendo discutido entre Bahia e Grupo City. O tricolor venderia 90% da sua SAF em troca de um investimento de R$ 650 milhões que seriam realizados em três anos. Caso o martelo seja batido, o Esquadrão receberia R$ 50 milhões em julho e mais R$ 150 milhões em caso de acesso à Série A do Brasileirão, totalizando R$ 200 milhões de aporte no primeiro ano.   

Outra mudança significativa é que um Conselho de Administração seria formado para dirigir o Bahia. O grupo contaria com três integrantes do Grupo City, um neutro e um representante do tricolor. Na prática, isso significa que Bellintani, que tem mandato até dezembro de 2023, deixaria de ser a figura máxima nas tomadas de decisões.  Em relação ao escudo, cores e demais símbolos do Bahia, estes seguiriam sem alterações. Em algumas franquias o City adotou o azul celeste característico do time de Manchester ou até mudou o nome e o distintivo, como no caso do Club Atlético Torque, do Uruguai, que passou a se chamar Montevidéo City Torque. *Ver mais no Correio

 

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