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| Foto: Divulgação ASCOM PCBA |
As investigações apontam que o grupo utilizava empresas e terceiros para ocultar e dissimular recursos ilícitos, por meio de operações financeiras e patrimoniais irregulares. O aprofundamento das análises fiscais, contábeis e financeiras revelou novas irregularidades, ampliando o conjunto de provas e evidenciando prejuízos significativos aos cofres públicos. As buscas têm como objetivo a apreensão de documentos, mídias eletrônicas e outros materiais relacionados à lavagem de capitais.
A operação é conduzida de forma integrada pela Polícia Civil da Bahia, por meio do Draco, em parceria com o Cira e diversos órgãos estaduais. Segundo a delegada Haline Peixinho, as investigações continuam e novas medidas não estão descartadas. A primeira fase da Operação Primus já havia desarticulado uma organização criminosa com atuação interestadual, resultando em prisões, apreensões e no bloqueio de mais de R$ 6,5 bilhões em bens, além da denúncia de 15 investigados.
