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Luiz é o tipo de pessoa que se gosta de conhecer. Sempre de bom humor e com algo de positivo para dizer. Quando alguém lhe perguntava como estava, a resposta era imediata: - Ah! Se melhorar, estraga!
Luiz trabalhava num restaurante como gerente especial e se destacava como um motivador nato. Se um colaborador estivesse num dia ruim, ele estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.
Alguém, curioso com seu estilo de vida, um dia lhe perguntou:
- Você não pode ser uma pessoa positiva o tempo todo. Como faz isso?
Luís respondeu: - A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo: Luís, você tem duas escolhas hoje: ou ficar de bom humor ou de mau humor. Eu escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.
- Certo, mas não é fácil.
- É fácil sim, disse Luís. A vida é feita de escolhas. Quando você examina a fundo, toda situação sempre oferece escolha. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor. É sua a escolha de como viver sua vida.
Após esse diálogo, anos mais tarde, Luís cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã. Por este descuido foi rendido por assaltantes. Dominado e, enquanto tentava abrir o cofre, sua mão tremendo pelo nervo- sismo, desfez a combinação do segredo. Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele. Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital.
Após várias horas de cirurgia e se- manas de tratamento intensivo, Luís teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo.
Encontrado-se bem, alguém lhe perguntou como estava. Respondeu: - Se melhorar, estraga!
Luís contou o que lhe havia acontecido e perguntou se o seu interlocutor desejava ver suas cicatrizes. A pessoa recusou ver seus ferimentos, mas quis saber o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto.
- A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás. Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas: poderia viver ou morrer. Escolhi viver!
- Você não estava com medo?
- Os para-médicos foram ótimos. Eles me diziam que tudo ia dar certo e que ficaria bom. Mas, quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado. Em seus lábios eu lia: “Esse aí já era”. Decidi, então, fazer algo.
- O que fez?
- Bem. Havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas. Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi: - Sim. Todos pararam para ouvir a minha reposta. Tomei fôlego e gritei: - Sou alérgico a balas! Entre risadas ainda lhes disse: - Eu estou escolhendo viver, operem-se como um ser vivo e não como um morto.
Luís sobreviveu graças à persistência dos médicos... mas sua atitude é que foi o diferencial.
Com esta história se aprende que todos os dias, não importa como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente, Afinal de contas: “Atitude é tudo! É preciso escolher”.
Em Deuteronômio 30. 19 "Tomo hoje os céus e a terra por testemunhas contra vocês, de que lhe tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolha, portanto, a vida, para que você viva e também sua descendência"
Escolha a vida, escolha à Jesus Cristo!
