No primeiro dia útil de trabalho, a presidente Dilma Rousseff era esperada por dois manifestantes, que protestavam no Palácio do Planalto contra a saúde no país e contra um suposto "roubo" no programa Bolsa Família. O policial militar reformado por invalidez Wagner Onofre, 44, chegou ao Palácio do Planalto com um caderno com uma série de críticas à saúde, mais especificamente no Estado do Amazonas. Ele foi impedido de se aproximar da recepção do Planalto por quatro seguranças, e começou a gritar que queria entregar o caderno pessoalmente para Dilma. Após se recusar a protocolar o documento, Onofre foi convencido por um representante do gabinete de Dilma, que desceu ao térreo para conversar com ele. O rapaz diz ter ficado seis anos na fila de espera por um transplante de fígado e que teve de fazer a operação no Rio Grande do Sul.
Informações da Folha de S. Paulo.