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Foto: Divulgação |
O reajuste médio será de 2,05%, mas os efeitos variam conforme o perfil de consumo. Para os clientes de baixa tensão — grupo que inclui a maior parte das residências — o aumento médio será de 1,88%. Já os consumidores de alta tensão, como indústrias e comércios de médio e grande porte, perceberão um reajuste de 2,53%.
A Coelba explicou que, do valor total cobrado na fatura, apenas 32,22% ficam com a empresa para cobrir despesas com operação, manutenção, administração e investimentos no sistema elétrico das 417 cidades baianas que atende.
Os outros 67,78% são distribuídos entre compra e transmissão de energia (34,47%) e tributos e encargos setoriais (33,30%). Na prática, isso significa que, em uma conta de R$ 100, apenas R$ 32,22 ficam com a distribuidora. O restante vai para outras áreas do setor elétrico e para o governo, através de impostos e encargos. (G1)