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Protesto foi realizado em Palmeiras —Crédito: Reprodução |
Welinton Pinheiro retornou à cidade onde nasceu neste ano, e bastou apenas alguns dias para perceber a falta que um banco físico faz. Precisava sacar dinheiro para fazer um pagamento, e a única opção era uma lotérica com filas. E a previsão é que a situação fique ainda mais difícil em Olindina, onde a única agência bancária já anunciou o fechamento.
“Me indicaram um ponto de saque, que funcionam assim: os moradores pagam alguma conta em determinado comércio da cidade. Aí chega uma outra pessoa que quer sacar, por exemplo, R$ 1 mil, e o ponto só tem R$ 500. É preciso esperar que entre mais R$ 500 de pagamentos para que o saque de R$ 1 mil seja autorizado”, explica Welinton Pinheiro, que é natural de Olindina e vive em Salvador. A informalidade é o jeito que os moradores enfrentam para driblar as dificuldades. (Correio 24h)