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Gabriel Cabral/Folhapress |
A mudança tem impacto direto no debate sobre o uso de redes sociais por adolescentes. O despacho indica que a classificação leva em conta o efeito de conteúdos como "morte intencional", "mutilação", "crueldade", "relação sexual intensa" e "situação sexual de forte impacto" no desenvolvimento psíquico de jovens. A decisão vale para todas as versões do aplicativo.
Classificação baseada em diretrizes técnicas
A reclassificação foi feita com base na aplicação do Guia Prático de Audiovisual, que avalia os conteúdos nos eixos de sexo e nudez, violência e drogas. A decisão não impõe restrições diretas de uso, mas orienta pais, educadores e desenvolvedores sobre os riscos potenciais da plataforma para menores de idade. (Congresso em Foco)