Técnicos do governo estimam a necessidade de reajuste entre 25% e 30% nos preços dos combustíveis nas refinarias, caso a área econômica decida cobrir a defasagem entre os valores praticados no exterior e no país. O percentual embute uma parcela que se refere à mudança estrutural do preço do petróleo no mercado internacional, entre US$ 100 e US$ 110 o barril, e outra que se refere à variação do câmbio. Esta deverá ser a justificativa do governo ao repassar o reajuste ao consumidor em parcelas, o que deve ser feito para evitar efeitos desastrosos na inflação. A perspectiva de reajuste impulsionou na quinta-feira as ações da Petrobras na Bovespa. Uma das ideias em estudo é autorizar aumento de cerca de 10% nas refinarias da Petrobras no fim deste ano — percentual referente à mudança estrutural do preço do petróleo — e o restante em 2014. Aos postos, a alta ficaria em 5%, já que o impacto na bomba equivale à metade do que é concedido na refinaria. Informações do O Globo.
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