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Foto: Redes Sociais |
Segundo a polícia, após o crime, os autores retornaram ao local do sequestro — área dominada por uma facção rival — e deixaram a cabeça como forma de intimidação. Entre os cabelos da vítima, havia um bilhete impresso, supostamente assinado pelo Comando Vermelho (CV). O texto dizia que Eduarda foi morta por ter migrado para o Bonde do Maluco (BDM), grupo que controla a região onde ela passou a viver.
O recado também ameaçava moradores que alugassem casas para integrantes da facção rival, alertando que poderiam ser expulsos ou ter os imóveis tomados. Durante a ação criminosa, Edinácio Sampaio de Jesus, de 38 anos, que morava nos fundos do mesmo terreno que Eduarda, também foi levado. A polícia suspeita que ele tenha sido capturado por engano. Até o momento, não há confirmação se ele também foi morto. A Polícia Civil investiga o caso.