![]() |
| Crédito: Reprodução/TV Santa Cruz |
Segundo a Polícia Civil (PC), a criança, identificada como Marcelo de Oliveira Lima Ribeiro, tinha diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 3 de suporte, não verbal. Para a polícia, a mãe e a tia da vítima contaram que o garoto apresentava comportamento agitado e já tentou fugir de casa algumas vezes.
Nesta quinta-feira, conforme informou a polícia, a mãe percebeu a ausência do menino e viu as portas de casa abertas. Em seguida, ela foi para a lagoa, que costumava ser frequentada pelo filho, mas ele já estava morto.
O afogamento aconteceu no Parque Gravatá. O corpo da criança foi retirado da água com a ajuda de testemunhas. Ele foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) da região. Não há detalhes sobre velório e sepultamento. O caso foi registrado na Delegacia de Eunápolis como morte por afogamento. (g1)
